R:Um pouco de tudo, desde legumes, ervas aromáticas, leguminosas, tubérculos…
Aqui produzimos biologicamente brócolos, alho francês, couve, alface, salsa, coentros, rabanetes, batatas, couve-rábano…entre muitas outras coisas.
A plantinha que substitui o knorr
couve-rábano
3) Quais as técnicas e produtos que utilizam para proteger as culturas e controlar eventuais pragas?
Os fertilizantes utilizados são naturais e obtidos a partir da compostagem de matéria orgânica.
A aveia, da família das gramíneas, é utilizada como herbicida natural pois impede a proliferação de ervas daninhas.
Outra forma de destruir ervas daninhas é queimar a superfície da terra com um queimador (utilizando gás para o fazer) antes do produto que se semeou surgir.
Como não são utilizados quaisquer produtos químicos, é necessário ter atenção redobrada respectivamente ao controlo de pragas no interior das estufas. Assim, dentro de cada uma, a separar as diversas culturas, temos uma sebe de um tipo de plantas (ervas principais) que funcionam como “filtro”, impedindo a passagem dos causadores dessas pragas de um lado para o outro.
Para além disso, nunca cultivamos um só tipo de produto em cada estufa, pois caso prolifere uma doença característica dessa cultura, não destrói o conteúdo de toda a estufa.
4) Que medidas são tomadas para reequilibrar a terra em termos de nutrientes e factores químicos (como por exemplo os valores de pH)?
R:Um dos compostos, constituinte dos solos, mais importante na agricultura é o azoto.
Uma das técnicas utilizadas para fornecer azoto aos solos consiste no corte de plantas leguminosas que são posteriormente enterradas, (após 3 dias de repouso na terra) fornecendo-lhe assim pequenas quantidades daquela substância.
Quanto ao controlo dos valores de pH, é efectuado por adição de calcário aos solos, de forma a regular a sua acidez.
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